Possui mais de 350 mil habitantes e é o maior colégio eleitoral da região (8ª Zona
- Ceilândia Norte e parte do P Norte / 12ª Zona - Ceilândia Sul e parte da Guariroba / 16ª Zona - P Norte, Setor O, Expansão do Setor O, QNQ, QNR, condomínio Privê, Incra 09 e demais áreas rurais da cidade / 20ª Zona - P Sul e parte da Guariroba), com cerca de 4,5 mil estabelecimentos comerciais, formais e informais, além de possuir 1,6 mil indústrias. É a RA com o maior número de comerciários do DF (100 mil), possui uma população economicamente ativa de 160 mil pessoas e pode-se verificar também uma grande quantidade de feiras na região, como a Feira Central - a principal, exemplo de um empreendimento informal, pelo qual a cidade também pode se fortalecer.
O chamado setor tradicional, cujo traçado urbanístico em formato de barril é do arquiteto Ney Gabriel de Souza, foi inaugurado em 27 de março de 1971. Nessa data, a dona de casa Edite Martins foi transferida, juntamente com os três filhos menores, para a QNM 23, Conjunto B Lote 02. Era a primeira família de Ceilândia.
Os trabalhos de remoção duraram nove meses e cerca de 80 mil pessoas foram trazidas das proximidades do Plano Piloto. Filho de Maria Eliete de Melo Pontes e Manuel da Ponte, o primeiro ceilandense nasceu em 02 de abril de 1971, e recebeu o nome de Clébio Danton Melo Pontes.
Depois foram acrescentados, dentro do esquema de distribuição de casas dos anos 70, mais dez setores residenciais: Setor O (QNO 02 a 15), Guariroba (QNN 02 a 10 e 18 a 26), Setor P Sul (QNP 10 a 36) e Setor P Norte (QNP 05 a 19). Vieram depois Expansão do Setor O (QNO 16 a 20), Nova Ceilândia (QNN 35, 37 e 39), Nova Guariroba (QNN 36, 38 e 40), Setor QNQ (QNQ 01 a 06) e Setor QNR (QNR 01). Existe ainda o Setor Privê, que está em vias de regularização.
- Ceilândia Norte e parte do P Norte / 12ª Zona - Ceilândia Sul e parte da Guariroba / 16ª Zona - P Norte, Setor O, Expansão do Setor O, QNQ, QNR, condomínio Privê, Incra 09 e demais áreas rurais da cidade / 20ª Zona - P Sul e parte da Guariroba), com cerca de 4,5 mil estabelecimentos comerciais, formais e informais, além de possuir 1,6 mil indústrias. É a RA com o maior número de comerciários do DF (100 mil), possui uma população economicamente ativa de 160 mil pessoas e pode-se verificar também uma grande quantidade de feiras na região, como a Feira Central - a principal, exemplo de um empreendimento informal, pelo qual a cidade também pode se fortalecer.
O chamado setor tradicional, cujo traçado urbanístico em formato de barril é do arquiteto Ney Gabriel de Souza, foi inaugurado em 27 de março de 1971. Nessa data, a dona de casa Edite Martins foi transferida, juntamente com os três filhos menores, para a QNM 23, Conjunto B Lote 02. Era a primeira família de Ceilândia.
Os trabalhos de remoção duraram nove meses e cerca de 80 mil pessoas foram trazidas das proximidades do Plano Piloto. Filho de Maria Eliete de Melo Pontes e Manuel da Ponte, o primeiro ceilandense nasceu em 02 de abril de 1971, e recebeu o nome de Clébio Danton Melo Pontes.
Depois foram acrescentados, dentro do esquema de distribuição de casas dos anos 70, mais dez setores residenciais: Setor O (QNO 02 a 15), Guariroba (QNN 02 a 10 e 18 a 26), Setor P Sul (QNP 10 a 36) e Setor P Norte (QNP 05 a 19). Vieram depois Expansão do Setor O (QNO 16 a 20), Nova Ceilândia (QNN 35, 37 e 39), Nova Guariroba (QNN 36, 38 e 40), Setor QNQ (QNQ 01 a 06) e Setor QNR (QNR 01). Existe ainda o Setor Privê, que está em vias de regularização.